SITTING BULL (1831?-90)
TOURO SENTADO (Tatanka Iyotake)
Curandeiro e Chefe Hunkpapa (uma linha Sioux, nômade e belicosa), Sitting Bull era respeitado em todas as tribos Indígenas por sua coragem e sabedoria. E, ao mesmo tempo, era temido pelos colonizadores e pelo exército dos Estados Unidos por sua determinação em livrar as terras indígenas do domínio dos homens brancos. Sob sua chefia as tribos Sioux se uniram para lutar pelo direito de viver nas Grandes Planícies.
Sitting Bull nasceu por volta de 1831 perto do Grand River no território de Dakota. Ele teve seu primeiro desentendimento com soldados brancos em junho de 1863. Pelos 5 anos seguintes ele confrontou-se com o exército americano inúmeras vezes. Em 1967 ele foi eleito o principal chefe da nação Sioux. Alguns anos depois, em 1870, o ouro foi descoberto em Black Hills e uma corrida de garimpeiros invadiu as terras indígenas. As batalhas eram sangrentas e, assim, o governo americano resolveu expulsar os Sioux de suas terras e levá-los para reservas, para garantir a extração do ouro. Sitting Bull recusou-se a ir e o exército foi mobilizado para remover o grande chefe Sioux e seu povo da região. Sitting Bull então convocou os Sioux, os Cheyenne e alguns Arapaho para seu acampamento no vale de Little Bighorn River. Ali, ele pressagiou que os soldados "cairiam em seu acampamento com gafanhotos do céu". Sua profecia foi cumprida em 25 de junho de 1876, quando o Tenente Coronel. George Armstrong Custer e seus soldados cavalgaram pelo vale e ali foram exterminados numa batalha histórica. Sitting Bull levou seu povo para o Canada, onde eles poderiam depender do búfalo para seu sustento. Mas quando os búfalos começaram a desaparecer, isto é, quando não havia mais búfalos para caçar eles foram forçados a se renderem, isso se seu em 1881. Infeliz, porque os povos nômades não conseguem viver em reservas, Sitting Bul tentou muitas vezes deixar estes abrigos impostos pelo homem branco e acabou sendo morto em 15 de dezembro de 1890, no Grand River na Dakota do Sul com seus guerreiros que tentavam impedir sua prisão.
Tatanka Iyotake (meados de 1831 – 15 de Dezembro de 1890), mais conhecido como Touro Sentado (em inglês Sitting Bull e em lakota Tȟatȟaŋka Iyotȟaŋka) foi um chefe índio estadunidense da tribo dos sioux hunkpapa.
Viveu entre os anos de 1834 e 1890.
Touro Sentado chegou a ser famoso
por conduzir três mil e quinhentos índios sioux e cheyenne contra o Sétimo Regimento de
Cavalaria Americana, que estava sob as ordens do general Custer, na batalha de Little Big Horn em 25 de junho de 1876, onde os estadunidenses foram
derrotados.
Perseguido pelo exército
estadunidense, Touro Sentado levou os seus homens ao Canadá, onde permaneceram até 1881. Neste ano regressou com a sua tribo aos Estados Unidos para que a sua
gente se entregasse e acabasse assim a guerra. Touro Sentado não conseguiu uma
porção de terras canadenses, porque a Rainha Vitória o considerava um selvagem
dos Estados Unidos.
Touro Sentado sentiu-se atraído
pela Dança dos
Fantasmas, religião fundada pelo suposto
messias Wovoca. Segundo o profeta, que se dizia o
próprio Cristo, a dança faria com que no próximo
ano a terra engoliria os homens brancos das terras dos índios. O governo
estadunidense viu nestas danças uma ameaça e enviou uma polícia índia para
prender o chefe hunkpapa. Touro Sentado e seu filho
morreram baleados na luta que se seguiu à tentativa de prisão.
Em sioux, Tatanka Iyotake significa «Bufalo Macho Sentado». O nome de Touro Sentado chegou ao português através da
tradução do inglês, Sitting Bull, posto que bull, além de significar touro, utiliza-se para denominar os
machos de animais similares aos bois, como os búfalos e bisontes.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Touro_Sentado
Os Sioux ou Dakota eram a mais
numerosa e poderosa tribo do oeste da América do Norte, separados no entanto
por várias subdivisões.
Os Sioux Santee viviam nas florestas de Minnesota
e, durante alguns anos, foram recuando no seu território face ao avanço para
oeste dos “Cara-Pálidas”. Corvo Pequeno dos Santee Mdewkanton,
depois de ser levado a uma viagem pelas cidades do leste, convencera-se de que
não poderia haver resistência ao novo poder militar dos Estados Unidos.
Wabasha, outro chefe dos Santee, também aceitara o inevitável mas,
tanto ele como Corvo Pequeno estavam determinados, após um 1.º Tratado, a se
oporem a qualquer outra redução das suas terras.
Mais a oeste, nas grandes
planícies, viviam os Sioux Teton, todos índios cavaleiros e
completamente livres. Estavam bastante aborrecidos com os seus primos Santee das florestas por terem capitulado
diante dos colonos. Mais numerosos e mais confiantes na sua capacidade de
defender o seu território eram os Sioux Tetons Oglalas."
Carta do
Cacique Seatle ao presidente dos EUA, em 1853
No ano de
1854, o presidente dos Estados Unidos fez a proposta de comprar boa parte das
terras de uma tribo indígena, oferecendo, em contrapartida, a concessão de uma
outra área. O texto da resposta do Chefe Seatle é considerado um dos mais belos
pronunciamento em defesa do meio ambiente.
“Como é que se pode comprar ou
vender o céu, o calor da terra? Essa idéia parece estranha. Se não possuímos o
frescor do ar e o brilho da água, como é possível comprá-los?
Cada pedaço desta terra é sagrado para meu povo. Cada ramo brilhante de um pinheiro, cada punhado de areia das praias, a penumbra na floresta densa, clareira e inseto a zumbir são sagrados na memória e experiência de meu povo. A seiva que percorre o corpo das árvores carrega consigo as lembranças do homem vermelho.
Os mortos do homem branco esquecem sua terra de origem quando vão caminhar entre as estrelas. Nossos mortos jamais esquecem esta bela terra, pois ela é a mãe do homem vermelho. Somos parte da terra e ela faz parte de nós. As flores perfumadas são nossas irmãs: o cervo, o cavalo, a grande águia, são nossos irmãos. Os picos rochosos sulcos úmidos nas campinas, o calor do corpo do potro, e o homem - todos pertencem à mesma família.
Portanto, quando o Grande Chefe em Washington manda dizer que deseja comprar nossa terra, pede muito de nós. O Grande Chefe diz que nos reservará um lugar onde possamos viver satisfeitos. Ele será nosso pai e nós seremos seus filhos. Portanto, nós vamos considerar sua oferta de comprar nossa terra. Mas isso não será fácil. Esta terra é sagrada para nós.
Essa água brilhante que escorre nos riachos e rios não é apenas água, mas o sangue de nossos antepassados. Se lhes vendermos a terra, vocês devem lembrar-se de que ela é sagrada, e devem ensinar às suas crianças que ela é sagrada e que cada reflexo nas águas límpidas dos lagos fala de acontecimentos e lembranças da vida do meu povo. O murmúrio das águas é a voz de meus ancestrais.
Os rios são nossos irmãos, saciam nossa sede. Os rios carregam nossas canoas e alimenta nossas crianças. Se lhes vendermos nossa terra, vocês devem lembrar e ensinar a seus filhos que os rios são nossos irmãos, e seus também. E, portanto, vocês devem dar aos rios a bondade que dedicariam a qualquer irmão.
Sabemos que o homem branco não compreende nossos costumes. Uma porção de terra, para ele tem o mesmo significado que qualquer outra, pois é um forasteiro que vem à noite e extrai da terra aquilo de que necessita. A terra não é sua irmã, mas sua inimiga, e quando ele a conquista, prossegue seu caminho. Deixa para trás os túmulos de seus antepassados e não se incomoda. Rapta da terra aquilo que seria de seus filhos e não se importa. A sepultura de seu pai e os direitos de seus filhos são esquecidos. Trata sua mãe, a terra, e seu irmão, o céu, como coisas que possam ser compradas saqueadas, vendidas como carneiros ou enfeites coloridos. Seu apetite devorará a terra, deixando somente um deserto.
Eu não sei, nossos costumes são diferentes dos seus. A visão de suas cidades fere os olhos do homem vermelho. Talvez seja porque o homem vermelho é um selvagem e não compreenda.
Não há um lugar quieto nas cidades do homem branco. Nenhum lugar onde se possa ouvir o desabrochar de folhas na primavera ou o bater das asas de um inseto. Mas talvez seja porque eu sou um selvagem e não compreendo. O ruído parece somente insultar os ouvidos. E o que resta da vida se um homem não pode ouvir o choro solitário de uma ave ou o debate dos sapos ao redor de uma lagoa, à noite?
Eu sou um homem vermelho e não compreendo. O índio prefere o suave murmúrio do vento encrespando a face do lago, e o próprio vento, limpo por uma chuva diurna ou perfumado pelos pinheiros.
O ar é precioso para o homem vermelho, pois todas as coisas compartilham o mesmo sopro - o animal, a árvore, o homem, todos compartilham o mesmo sopro. Parece que o homem branco não sente o ar que respira. Como um homem agonizante há vários dias, é insensível ao mau cheiro. Mas se vendermos nossa terra ao homem branco, ele deve lembrar que o ar é precioso para nós, que o ar compartilha seu espírito com toda a vida que mantém. O vento que deu a nosso avô seu primeiro inspirar também recebe seu último suspiro. Se lhes vendermos nossa terra, vocês devem mantê-la intacta e sagrada, como um lugar onde até mesmo o homem branco possa ir saborear o vento açucarado pelas flores dos prados.
Portanto, vamos meditar sobre sua oferta de comprar nossa terra. Se decidirmos aceitar, imporei uma condição: o homem branco deve tratar os animais desta terra como seus irmãos.
Sou um selvagem e não compreendo qualquer outra forma de agir. Vi um milhar de búfalos apodrecendo na planície, abandonados pelo homem branco que os alvejou de um trem ao passar. Eu sou um selvagem e não compreendo como é que o fumegante cavalo de ferro pode ser mais importante que o búfalo, que sacrificamos somente para permanecer vivos.
O que é o homem sem os animais? Se todos os animais se fossem, o homem morreria de uma grande solidão de espírito. Poio que ocorre com os animais breve acontece com o homem. Há uma ligação em tudo.
Vocês devem ensinar às suas crianças que o solo a seus pés é a cinza de nossos avós. Para que respeitem a terra, digam a seus filhos que ela foi enriquecida com as vidas de nosso povo. Ensinem às suas crianças o que ensinamos às nossas, que a terra é nossa mãe. Tudo o que acontecer à terra, acontecerá aos filhos da terra. Os homens cospem no solo, estão cuspindo em si mesmos.
Isto sabemos: a terra não pertence ao homem; o homem pertence à terra. Isto sabemos: todas as coisas estão ligadas como o sangue que une uma família. Há uma ligação em tudo.
O que ocorrer com a terra recairá sobre os filhos da terra. O homem não tramou o tecido da vida; ele é simplesmente um de seus fios. Tudo o que fizer ao tecido, fará a si mesmo. Mesmo o homem branco, cujo Deus caminha e fala com ele de amigo para amigo, não pode estar isento do destino comum. É possível que sejamos irmãos, apesar de tudo. Veremos. De uma coisa estamos certos - e o homem branco poderá vir a descobrir um dia; nosso Deus é o mesmo Deus. Vocês podem pensar que O possuem, como desejam possuir nossa terra; mas não é possível. Ele é o Deus do homem, e Sua compaixão é igual para o homem vermelho e para o homem branco. A terra lhe é preciosa, e feri-la é desprezar seu criador. Os brancos também passarão; talvez mais cedo que todas as outras tribos. Contaminem suas camas, e uma noite serão sufocados pelos próprios dejetos.
Mas quando de sua desaparição, vocês brilharão intensamente. Iluminados pela força do Deus que os trouxe a esta terra e por alguma razão especial lhes deu o domínio sobre a terra e sobre o homem vermelho. Esse destino é um mistério para nós, pois não compreendemos que todos os búfalos sejam exterminados, os cavalos bravios sejam todos domados, os recantos secretos da floresta densa impregnados do cheiro de muitos homens e a visão dos morros obstruída por fios que falam. Onde está o arvoredo? Desapareceu. Onde está a águia? Desapareceu. É o final da vida e o início da sobrevivência.”
Cada pedaço desta terra é sagrado para meu povo. Cada ramo brilhante de um pinheiro, cada punhado de areia das praias, a penumbra na floresta densa, clareira e inseto a zumbir são sagrados na memória e experiência de meu povo. A seiva que percorre o corpo das árvores carrega consigo as lembranças do homem vermelho.
Os mortos do homem branco esquecem sua terra de origem quando vão caminhar entre as estrelas. Nossos mortos jamais esquecem esta bela terra, pois ela é a mãe do homem vermelho. Somos parte da terra e ela faz parte de nós. As flores perfumadas são nossas irmãs: o cervo, o cavalo, a grande águia, são nossos irmãos. Os picos rochosos sulcos úmidos nas campinas, o calor do corpo do potro, e o homem - todos pertencem à mesma família.
Portanto, quando o Grande Chefe em Washington manda dizer que deseja comprar nossa terra, pede muito de nós. O Grande Chefe diz que nos reservará um lugar onde possamos viver satisfeitos. Ele será nosso pai e nós seremos seus filhos. Portanto, nós vamos considerar sua oferta de comprar nossa terra. Mas isso não será fácil. Esta terra é sagrada para nós.
Essa água brilhante que escorre nos riachos e rios não é apenas água, mas o sangue de nossos antepassados. Se lhes vendermos a terra, vocês devem lembrar-se de que ela é sagrada, e devem ensinar às suas crianças que ela é sagrada e que cada reflexo nas águas límpidas dos lagos fala de acontecimentos e lembranças da vida do meu povo. O murmúrio das águas é a voz de meus ancestrais.
Os rios são nossos irmãos, saciam nossa sede. Os rios carregam nossas canoas e alimenta nossas crianças. Se lhes vendermos nossa terra, vocês devem lembrar e ensinar a seus filhos que os rios são nossos irmãos, e seus também. E, portanto, vocês devem dar aos rios a bondade que dedicariam a qualquer irmão.
Sabemos que o homem branco não compreende nossos costumes. Uma porção de terra, para ele tem o mesmo significado que qualquer outra, pois é um forasteiro que vem à noite e extrai da terra aquilo de que necessita. A terra não é sua irmã, mas sua inimiga, e quando ele a conquista, prossegue seu caminho. Deixa para trás os túmulos de seus antepassados e não se incomoda. Rapta da terra aquilo que seria de seus filhos e não se importa. A sepultura de seu pai e os direitos de seus filhos são esquecidos. Trata sua mãe, a terra, e seu irmão, o céu, como coisas que possam ser compradas saqueadas, vendidas como carneiros ou enfeites coloridos. Seu apetite devorará a terra, deixando somente um deserto.
Eu não sei, nossos costumes são diferentes dos seus. A visão de suas cidades fere os olhos do homem vermelho. Talvez seja porque o homem vermelho é um selvagem e não compreenda.
Não há um lugar quieto nas cidades do homem branco. Nenhum lugar onde se possa ouvir o desabrochar de folhas na primavera ou o bater das asas de um inseto. Mas talvez seja porque eu sou um selvagem e não compreendo. O ruído parece somente insultar os ouvidos. E o que resta da vida se um homem não pode ouvir o choro solitário de uma ave ou o debate dos sapos ao redor de uma lagoa, à noite?
Eu sou um homem vermelho e não compreendo. O índio prefere o suave murmúrio do vento encrespando a face do lago, e o próprio vento, limpo por uma chuva diurna ou perfumado pelos pinheiros.
O ar é precioso para o homem vermelho, pois todas as coisas compartilham o mesmo sopro - o animal, a árvore, o homem, todos compartilham o mesmo sopro. Parece que o homem branco não sente o ar que respira. Como um homem agonizante há vários dias, é insensível ao mau cheiro. Mas se vendermos nossa terra ao homem branco, ele deve lembrar que o ar é precioso para nós, que o ar compartilha seu espírito com toda a vida que mantém. O vento que deu a nosso avô seu primeiro inspirar também recebe seu último suspiro. Se lhes vendermos nossa terra, vocês devem mantê-la intacta e sagrada, como um lugar onde até mesmo o homem branco possa ir saborear o vento açucarado pelas flores dos prados.
Portanto, vamos meditar sobre sua oferta de comprar nossa terra. Se decidirmos aceitar, imporei uma condição: o homem branco deve tratar os animais desta terra como seus irmãos.
Sou um selvagem e não compreendo qualquer outra forma de agir. Vi um milhar de búfalos apodrecendo na planície, abandonados pelo homem branco que os alvejou de um trem ao passar. Eu sou um selvagem e não compreendo como é que o fumegante cavalo de ferro pode ser mais importante que o búfalo, que sacrificamos somente para permanecer vivos.
O que é o homem sem os animais? Se todos os animais se fossem, o homem morreria de uma grande solidão de espírito. Poio que ocorre com os animais breve acontece com o homem. Há uma ligação em tudo.
Vocês devem ensinar às suas crianças que o solo a seus pés é a cinza de nossos avós. Para que respeitem a terra, digam a seus filhos que ela foi enriquecida com as vidas de nosso povo. Ensinem às suas crianças o que ensinamos às nossas, que a terra é nossa mãe. Tudo o que acontecer à terra, acontecerá aos filhos da terra. Os homens cospem no solo, estão cuspindo em si mesmos.
Isto sabemos: a terra não pertence ao homem; o homem pertence à terra. Isto sabemos: todas as coisas estão ligadas como o sangue que une uma família. Há uma ligação em tudo.
O que ocorrer com a terra recairá sobre os filhos da terra. O homem não tramou o tecido da vida; ele é simplesmente um de seus fios. Tudo o que fizer ao tecido, fará a si mesmo. Mesmo o homem branco, cujo Deus caminha e fala com ele de amigo para amigo, não pode estar isento do destino comum. É possível que sejamos irmãos, apesar de tudo. Veremos. De uma coisa estamos certos - e o homem branco poderá vir a descobrir um dia; nosso Deus é o mesmo Deus. Vocês podem pensar que O possuem, como desejam possuir nossa terra; mas não é possível. Ele é o Deus do homem, e Sua compaixão é igual para o homem vermelho e para o homem branco. A terra lhe é preciosa, e feri-la é desprezar seu criador. Os brancos também passarão; talvez mais cedo que todas as outras tribos. Contaminem suas camas, e uma noite serão sufocados pelos próprios dejetos.
Mas quando de sua desaparição, vocês brilharão intensamente. Iluminados pela força do Deus que os trouxe a esta terra e por alguma razão especial lhes deu o domínio sobre a terra e sobre o homem vermelho. Esse destino é um mistério para nós, pois não compreendemos que todos os búfalos sejam exterminados, os cavalos bravios sejam todos domados, os recantos secretos da floresta densa impregnados do cheiro de muitos homens e a visão dos morros obstruída por fios que falam. Onde está o arvoredo? Desapareceu. Onde está a águia? Desapareceu. É o final da vida e o início da sobrevivência.”
Palavras do Grande Chefe:
Que tratado houve que os homens brancos
tenham respeitado e o homem vermelho rompido? Nenhum. Que tratado houve que o
homem branco alguma vez haja feito conosco e ele tenha respeitado? Nenhum.
Quando eu era criança, os Sioux eram senhores do mundo; o sol nascia e punha-se
dentro das suas terras e podiam enviar dez mil homens ao combate. Onde estão
hoje esses guerreiros? Quem os terá chacinado? E as nossas terras, onde estão?
Quem será que as possui? Que homem branco poderá sustentar que eu alguma vez lhe
tenha roubado a terra ou um só centavo do seu dinheiro? E apesar disso
chamam-me ladrão. Que homem branco, mesmo sozinho, foi alguma vez feito cativo
ou insultado por mim? E apesar disso clamam que eu sou um índio ruim. Que homem
branco me terá alguma vez visto bêbado? Quem terá alguma vez chegado ao pé de
mim com fome e se foi embora sem comer? E alguém me terá visto alguma vez bater
nas minhas mulheres ou maltratar os meus filhos? Que lei terei eu quebrado? Não
terei eu razão por ser fiel à minha própria lei? Acaso será um mal que eu tenha
a pele vermelha? Que seja um sioux? Que tenha nascido onde meu pai viveu?
Que morra pelo meu povo e pela minha terra?
ORAÇÃO DA
TRIBO SIOUX
Ó Grande Espírito, cuja voz ouço nos ventos, cujo sopro anima o mundo,
ouça-me. Sou pequeno e fraco, preciso de sua força e sabedoria.
Permita que eu caminhe na Beleza, e faça que meus olhos contemplem para
sempre o vermelho e a púrpura do sol poente. Faça com que minhas
mãos respeitem todas as coisas que o Senhor criou. Faça meus
ouvidos aguçados para que eu ouça a sua voz. Faça-me sábio para que
eu possa entender tudo aquilo que o Senhor ensinou ao seu povo.
Permita que eu apreenda os ensinamentos que o Senhor escondeu em cada
folha, em cada pedra. Busco força, não para ser maior do que meu
amigo, mas para lutar contra meu maior inimigo – eu mesmo. Permita
que eu esteja sempre pronto para ir até o Senhor de mãos limpas e olhar
firme. Assim, quando a minha vida estiver no ocaso, como o sol
poente, que meu Espírito possa ir à sua presença, sem nenhuma
vergonha.
Ó Grande Espírito, cuja voz ouço nos ventos, cujo sopro anima o mundo,
ouça-me. Sou pequeno e fraco, preciso de sua força e sabedoria.
Permita que eu caminhe na Beleza, e faça que meus olhos contemplem para
sempre o vermelho e a púrpura do sol poente. Faça com que minhas
mãos respeitem todas as coisas que o Senhor criou. Faça meus
ouvidos aguçados para que eu ouça a sua voz. Faça-me sábio para que
eu possa entender tudo aquilo que o Senhor ensinou ao seu povo.
Permita que eu apreenda os ensinamentos que o Senhor escondeu em cada
folha, em cada pedra. Busco força, não para ser maior do que meu
amigo, mas para lutar contra meu maior inimigo – eu mesmo. Permita
que eu esteja sempre pronto para ir até o Senhor de mãos limpas e olhar
firme. Assim, quando a minha vida estiver no ocaso, como o sol
poente, que meu Espírito possa ir à sua presença, sem nenhuma
vergonha.
Cavalo Doido - Crazy Hourse
Ainda muito
jovem para ser guerreiro e chefe nessa altura, era Cavalo Doido, Crazy Horse,
um inteligente e destemido adolescente Oglala. Quando herdou a chefia da sua
tribo, tornou-se uma lenda. Foi o único chefe tribal que nunca perdeu uma
batalha militar contra os “Casacos-Azuis”. Morreu assassinado aos 38 anos numa
armadilha previamente montada pelos “Cara-Pálidas” com a colaboração de um
renegado da sua tribo.
Entre os
Hunkpapas, uma divisão menos dos Sioux Teton, um jovem com apenas 25 anos, já
conseguira grande reputação de caçador e guerreiro. Em conselhos tribais
defendeu sempre a oposição radical a qualquer invasão dos “Cara-Pálidas”.
Atraído para
uma cilada em 16 de setembro, foi assassinado com um golpe de baioneta pelo
soldado William Gentles, um irlandês do 14º Infantaria.
O seu corpo
foi levado pelos pais para as planícies, para ser enterrado longe do local onde
assassinaram o filho. Ninguém até hoje jamais soube o local exato onde foi
enterrado.
Crazy Horse jamais se deixou fotografar. Dizia que a fotografia rouba a alma das pessoas. Em sua homenagem o Forte Robinson ergueu um monumento, em cuja placa colocaram os seguintes dizeres: “Chefe Crazy Horse. Oglala Chefe-Guerreiro da Nação Sioux, morto próximo a este monumento em 5 de setembro de 1877. Um grande chefe de caráter heróico. Lutou até o fim para garantir a terra nativa para o povo indígena
Crazy Horse jamais se deixou fotografar. Dizia que a fotografia rouba a alma das pessoas. Em sua homenagem o Forte Robinson ergueu um monumento, em cuja placa colocaram os seguintes dizeres: “Chefe Crazy Horse. Oglala Chefe-Guerreiro da Nação Sioux, morto próximo a este monumento em 5 de setembro de 1877. Um grande chefe de caráter heróico. Lutou até o fim para garantir a terra nativa para o povo indígena
Nasce
um Guerreiro
Para o índio Sioux, ter uma visão era fundamental para a sua vida. Na adolescência, passava em geral por um período de purificação e recebia muitos conselhos dos pajés. Refugiava-se em busca de uma visão, mantendo-se acordado até que ela viesse em sonho. O pajé, homem sagrado, interpretava e orientava o adolescente para a vida. De acordo com a interpretação, o pequeno índio Sioux poderia se fazer um curandeiro, um domador de cavalos ou um guerreiro.
Desde cedo Crazy Horse mostrou-se líder. A sua visão o guiaria para ser um grande guerreiro. Pertencente à tribo dos Oglala, da nação Sioux, aos 13 anos assistiu a um ataque militar à sua aldeia, localizada a oeste do estado de Nebraska. Naquele dia, refugiou-se nas imediações de um lago nas planícies e lá resolveu buscar a sua visão. Passou 2 dias sem dormir, colocando pedras pontiagudas para se manter acordado quando caísse de sono.
Para o índio Sioux, ter uma visão era fundamental para a sua vida. Na adolescência, passava em geral por um período de purificação e recebia muitos conselhos dos pajés. Refugiava-se em busca de uma visão, mantendo-se acordado até que ela viesse em sonho. O pajé, homem sagrado, interpretava e orientava o adolescente para a vida. De acordo com a interpretação, o pequeno índio Sioux poderia se fazer um curandeiro, um domador de cavalos ou um guerreiro.
Desde cedo Crazy Horse mostrou-se líder. A sua visão o guiaria para ser um grande guerreiro. Pertencente à tribo dos Oglala, da nação Sioux, aos 13 anos assistiu a um ataque militar à sua aldeia, localizada a oeste do estado de Nebraska. Naquele dia, refugiou-se nas imediações de um lago nas planícies e lá resolveu buscar a sua visão. Passou 2 dias sem dormir, colocando pedras pontiagudas para se manter acordado quando caísse de sono.
Já
prestes a desistir, viu um homem montado em um cavalo surgir do lago flutuando.
Tinha uma pequena pedra pendurada por trás da orelha. Pediu a Crazy
Horse
que nunca usasse um cocar de guerra. Acrescentou que, antes de ir para uma
batalha, ele deveria jogar terra sobre o cavalo e um pouco sobre o próprio
corpo e cabelo. Assim, jamais seria morto por uma bala ou pelo
inimigo.
Enquanto flutuavam, o homem e seu cavalo eram constantemente atacados por um inimigo invisível. As balas e flechas sumiam quando se aproximavam deles, e nunca conseguiam atingir o alvo. De vez em quando, o homem era puxado para trás, como se o seu povo não quisesse que ele prosseguisse, mas ele sempre conseguia se livrar e continuava em frente. O grito de uma águia trouxe Crazy Horse de volta de seu sonho.
No livro “Crazy Horse and Custer”, de Stephen Ambrose, há uma descrição que retrata bem os cuidados que o guerreiro Sioux tinha, antes de participar de uma batalha:
“Ele se preparava de um jeito especial, da maneira como lhe contaram em sonho... Colocava uma pedra pequena atrás da orelha e uma simples pena de águia nos cabelos; usava terra vermelha para pintar uma linha em ziguezague na testa e do lado do nariz ao queixo. Finalmente, jogava poeira sobre o cavalo, os cabelos e o corpo. Estava pronto...”
Enquanto flutuavam, o homem e seu cavalo eram constantemente atacados por um inimigo invisível. As balas e flechas sumiam quando se aproximavam deles, e nunca conseguiam atingir o alvo. De vez em quando, o homem era puxado para trás, como se o seu povo não quisesse que ele prosseguisse, mas ele sempre conseguia se livrar e continuava em frente. O grito de uma águia trouxe Crazy Horse de volta de seu sonho.
No livro “Crazy Horse and Custer”, de Stephen Ambrose, há uma descrição que retrata bem os cuidados que o guerreiro Sioux tinha, antes de participar de uma batalha:
“Ele se preparava de um jeito especial, da maneira como lhe contaram em sonho... Colocava uma pedra pequena atrás da orelha e uma simples pena de águia nos cabelos; usava terra vermelha para pintar uma linha em ziguezague na testa e do lado do nariz ao queixo. Finalmente, jogava poeira sobre o cavalo, os cabelos e o corpo. Estava pronto...”
De todas as guerras indias no Oeste Americano, nenhuma
foi mais desnecessária ou mais destruidora de vidas e de propriedades do que a
contra os Apaches que durou de 1861 até 1871. Um tratado de paz e de amizade
foi assinado com os Apaches em 1858. Mas ele foi quebrado pelo exército dos
Estados Unidos em 1861, quando Cochise, chefe dos Apaches Chiracauas, e vários
guerreiros companheiros foram presos e falsamente acusados de afugentar o gado
que pertencia a um rancheiro e de matar o bebe deste senhor. Cochise escapou e
começou uma guerra tão feroz que colonizadores, mercadores e tropas foram
forçados a retirarem-se para o sul do Arizona.
Depois que seu sogro e companheiro guerreiro Mangas Coloradas foi morto por soldados em 1862, Cochise tornou-se o principal chefe dos Apaches. Pelos 7 anos seguintes ele travou guerra contra colonizadores e soldados. Ele e seus 200 seguidores evitaram a captura subindo a cavalo nas Montanhas do Dragão do Arizona. Em Junho de 1871, o General George Crook assumiu o comando no Arizona e conseguiu a submissão de muitos Apaches. O próprio Cochise se rendeu em Setembro. Depois de um breve desaparecimento durante a primavera de 1872, ele voltou no verão e se assentou na nova reserva Chiricahua. Ele morreu dia 8 de Junho de 1874.
Depois que seu sogro e companheiro guerreiro Mangas Coloradas foi morto por soldados em 1862, Cochise tornou-se o principal chefe dos Apaches. Pelos 7 anos seguintes ele travou guerra contra colonizadores e soldados. Ele e seus 200 seguidores evitaram a captura subindo a cavalo nas Montanhas do Dragão do Arizona. Em Junho de 1871, o General George Crook assumiu o comando no Arizona e conseguiu a submissão de muitos Apaches. O próprio Cochise se rendeu em Setembro. Depois de um breve desaparecimento durante a primavera de 1872, ele voltou no verão e se assentou na nova reserva Chiricahua. Ele morreu dia 8 de Junho de 1874.
Povo
indígena norte-americano,
uma vez conhecido como o Povo Belo, sistematicamente extinto pela política indígena
estadounidense. Entre os piores massacres promovidos contra os Cheyennes, está
o ataque ao acampamento de Sand
Creek.
Os Cheyennes nativos americanos eram caçadores de búfalo nômades. Com a
introdução do cavalo, eles prosperaram nas planícies e também por ter um
governo altamente organizado. Com renomados guerreiros, grande espiritualidade
e valores éticos, os Cheyennes se tornaram famosos na América Nativa.
Antes do século XIX os Cheyennes viviam uma vida tranqüila na grande região de Minnesota. Estavam vivendo nas áreas de bosque pantanosas daquela terra. Durante este período, um grande motim de tribos indígenas, causado pela expansão do homem branco europeu, forçaram os Cheyennes para fora de sua região, levando-os para o Oeste. Eles migraram eventualmente para as Grandes Planícies, onde se ramificaram em facções nômades: uns caçavam búfalos e outros eram guerreiros montados. Aqui, a nação dos Cheyennes e sua cultura evoluíram ficando famosos até hoje. São guerreiros formidáveis, caçadores, com mulheres fortes e éticas, pessoas com uma relação harmoniosa com o ambiente natural.
Também
durante este período, duas facções Cheyenne que tinham perdido o contato no
passado distante, cada uma delas sem conhecimento da existência da outra,
inesperadamente se encontraram em um confronto de caça, onde então se reuniram,
depois de descobrir que eram pessoas que realmente tinham algo em comum. Estas
duas tribos eram os Suhtai e os Tis-tis-stahts que em algum lugar no tempo
ancestral devem ter sido forçados a se separar, destinados a se reunirem
séculos depois.
RESUMO DA
BATALHA DE LITTLE BIG HORN
É
provavelmente a mais famosa batalha das guerras indígenas; além de que, se pode
dizer que foi a única verdadeira batalha campal combatida entre dois exércitos
que se enfrentaram em campo aberto. Uma batalha verdadeira e propriamente
então, como a entendemos nós ocidentais; não um desencontro segundo os cânones
indígenas com ataques e fugas, armadilhas e cercos, nem um massacre de índios
desarmados como em Sand Creek ou em Wounded Knee. E foi também a maior derrota
do exército americano que, outrossim, já tinha sofrido pesadas derrotas em
Powder ou Rosebud. A vitória dos Lakota, dos Cheyenne e dos Arapaho foi
determinada por duas condições fundamentais: os índios aprenderam a combater
"ao ocidental", isto é, reuniam as suas forças e atacavam para matar,
não para "contar golpes" ou um objetivo quase demonstrativo como eram
acostumados a fazer e, próprio ao ocidental, eram armados de Winchester e
Spencer deixando tacapes e lanças nas tendas. A segunda condição foi a
insensatez de Caster que cometeu pelo menos quatro enormes erros estratégicos.
Engajou batalha transgredindo as ordens dos generais Terry e Gibson que estavam
manobrando com Croock em três direções. Recusou-se em escutar os relatórios dos
exploradores crow que falavam de um "imenso acampamento" e então
atacou sem saber quantos adversários tinha pela frente. Sobre o vale pairava
uma densa neblina, então atacou sem ter visual do campo de batalha. Enfim
dividiu as suas já exigidas forças, cerca de 700 homens, em quatro pelotões
esperando de atuar a repentina manobra como uma tenaz que lhe havia permitido
realizar um massacre do Washita.
Porém em Little Big Horn (Capim Gordura segundo os índios) se encontrou diante de doze mil índios dos quais três mil guerreiros. A sua trpa, 265 homens, foi completamente aniquilada enquanto os índios tiveram 30 mortos. A batalha ocorreu em 25 de junho de 1876. O cerco dos índios foi liderado pelos chefes Cavalo Louco, Touro Sentado e Gall.
Porém em Little Big Horn (Capim Gordura segundo os índios) se encontrou diante de doze mil índios dos quais três mil guerreiros. A sua trpa, 265 homens, foi completamente aniquilada enquanto os índios tiveram 30 mortos. A batalha ocorreu em 25 de junho de 1876. O cerco dos índios foi liderado pelos chefes Cavalo Louco, Touro Sentado e Gall.
Também
durante este período, duas facções Cheyenne que tinham perdido o contato no
passado distante, cada uma delas sem conhecimento da existência da outra,
inesperadamente se encontraram em um confronto de caça, onde então se reuniram,
depois de descobrir que eram pessoas que realmente tinham algo em comum. Estas
duas tribos eram os Suhtai e os Tis-tis-stahts que em algum lugar no tempo
ancestral devem ter sido forçados a se separar, destinados a se reunirem
séculos depois.
George Armstrong Custer, conhecido como General Custer (New Rumley, Ohio, 5 de dezembro de 1839 — rio Little Bighorn, Montana, 25 de junho de 1876) foi um militar nortista estadunidense.
Como oficial de cavalaria, o general Custer teve uma
importante participação na Guerra da Secessão.
Lutou depois contra os índios, ficando famoso pela
dureza com que conduzia as batalhas; massacrou cheyennes e sioux e, em 1874, comandou tropas para
expulsar os índios de Dakota do Sul. Esse episódio, ficou
conhecido como a batalha de Little Bighorn, uma das batalhas
mais controvertidas da história militar estadunidense. Nessa operação, George
Custer conduziu seus 266 comandados contra muitas tribos indígenas acampadas
perto do rio Little Bighorn. Os
índios eram comandados pelos chefes sioux Touro Sentado e Cavalo Louco. Custer e todos os seus soldados
morreram nessa batalha
NUVEM
VERMELHA
Red Cloud, em ingles. Nasceu em 1822 e morreu em 1909), foi chefe dos sioux oglala que se opôs à ocupação norte-americana do Wyoming. Em 1866, Nuvem Vermelha liderou um grupo de sioux e cheyenne que se opuseram aos planos do Exército de construir uma estrada e várias fortificações no território sioux. Uma de suas frases mais famosas foi “…Eu sou pobre e despojado, mas sou um chefe de uma nação. Nós não queremos riqueza, mas queremos educar nossos filhos corretamente. Riquezas não nos farão felizes, não a queremos pois não as podemos levar para o outro mundo. Não queremos riquezas, queremos paz e amor.”
Touro Sentado foi morto a 15 Dezembro de 1890 quando resistiu a uma ordem de prisão de
forças americanas.
Estava buscando uma matéria a respeito de Touro Sentado sob o pedido das entidades da casa de umbanda que frequento... Parabéns pela matéria... Nos auxiliou muito.
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